Quando esses grandes casos de comoção nacional ocorrem é que eu me pego ainda mais pensando sobre como a vida é frágil. O limiar entre a vida e a morte é sutil, uma fina linha separando um lado do outro.A rotina tão acelerada do dia-a-dia sublima essa percepção ou, para muitos de nós, serve como um escudo contra a dor de se pensar nisso. Mas, o fato é que de um momento para outro a vida se perde. E o controle está nas mãos de quem?
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